quinta-feira, 25 de agosto de 2016

JOÃO NEGREIROS




João Negreiros nasceu em Matosinhos a 23 de Novembro de 1976. Muito novo, escrevia já teatro, poesia e prosa poética. Em 2009, o escritor foi o primeiro classificado no Prémio Internacional OFF FLIP de Literatura, categoria poesia, no Brasil. Em Portugal, entre outros prémios, João Negreiros venceu o Prémio de Poesia Nuno Júdice, cujo júri comparou a sua poesia à de Fernando Pessoa. Mais recentemente, venceu o Prémio Literário Dias de Melo com o seu primeiro romance, O Sol Morreu Aqui, considerado pelos membros do júri um marco importante na literatura portuguesa. No âmbito da poesia, publicou quatro livros: o cheiro da sombra das flores, luto lento, a verdade dói e pode estar errada e o amor és tu. Na área do teatro, a sua obra foi crescendo, tendo hoje quatro peças editadas, Silêncio, Os Vendilhões do Templo, O segundo do fim e Os de sempre. Relativamente a prosa, o primeiro livro do autor a ser editado foi O mar que a gente faz.


 Conheci este poeta, comprando o livro O MAR QUE A GENTE FAZ que estava a ser vendido numa praia aqui do Norte. Resolvi então pesquisar sobre ele e pensei que deveria divulgá-lo, pois, creio que não será muito conhecido apesar dos prémios recebidos.

Espero que gostem do poema que escolhi

terça-feira, 9 de agosto de 2016

INTERESSANTE!




Enquanto muitos países celebram o dia nacional com desfiles militares, o dia 17 de maio é uma festa que acolhe a todos e, especialmente, as crianças.
 Antes de sair para a festa nas ruas, muitos saboreiam um típico "café da manhã do dia 17 de maio" – quase sempre um agradável encontro com amigos e vizinhos – com pães frescos, ovos mexidos, salmão defumado e, para os adultos, champagne.
 Os desfiles infantis acontecem por todo o país e são guiados por bandas de música que caminham pelas ruas de suas respectivas comunidades.
 O maior de todos os desfiles tradicionais atrai dezenas de milhares de pessoas agitando suas bandeiras e gritando «viva!»
. Em Oslo, o desfile é saudado pela família real que acena para a multidão.
 Nacionalistas? Talvez, porém a característica não-militarista e atmosfera onde reinam a alegria e destacam-se as crianças, coroam as celebrações com um ar bastante informal e agradável.


In visitnorway.com.br


Sei que pouco importa a maneira como na Noruega se festeja o seu" dia da Pátria ", mas, o que me levou a fazer este post é a mensagem que este país deixa a todos os outros. O passado  da maioria dos países foi de lutas e guerras, mas será que isso tem que ser lembrado todos os anos? Penso que não! O que importa é o presente e sendo as crianças o futuro dessas mesmas nações seria bom que os desfiles militares fossem substituidos por toda esta alegria e convivência familiar que acontece na Noruega. Uma maneira muito interessante de ensinar aos jovens que a paz é um bem precioso para o desenvolvimento de um país.



Emilia Pinto